segunda-feira, março 02, 2009
terça-feira, janeiro 20, 2009
Lets just imagine and .... hope, ok?
Imagine there's no Heaven
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
http://www.youtube.com/watch?v=jEOkxRLzBf0
It's easy if you try
No hell below us
Above us only sky
Imagine all the people
Living for today
Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace
You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will be as one
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A brotherhood of man
Imagine all the people
Sharing all the world
You may say that I'm a dreamer
But I'm not the only one
I hope someday you'll join us
And the world will live as one
http://www.youtube.com/watch?v=jEOkxRLzBf0
quinta-feira, novembro 06, 2008
O social canibalismo
(Imagem de Francisco Goya)
O 5 de Outubro de 2008 vai ficar nos anais da história universal como o dia (ou madrugada) da eleição do primeiro presidente negro nos Estados Unidos da América.
O 5 de Outubro de 2008 vai ficar nos anais da história universal como o dia (ou madrugada) da eleição do primeiro presidente negro nos Estados Unidos da América.
É obra!
Resta agora esperar para ver quanto tempo se aguentará o queniano-descendente senador Barak Obama dentro do duríssimo endurance que é o sistema político norte-americano.
Isto, claro, já para não falar de um outro endurance mais associado às visões radicalizadas de alguns ideais de organização social predominantes naquele imenso país.
Porém, e enquanto as hostes se (e nos) distraem com análises acerca dos ventos de mudança ao estilo "Yes, we can!", cá dentro, nas terras lusitanas, mais uma vez se abusa de poderes que por democrática confiança foram delegados.
Por cá, o 5 de Outubro será lembrado (ainda que só por uma pequena minoria) como o dia em que o Governo assumiu mais um imenso calote sem o mandato do povo que o elegeu, escudando-se numa maioria parlamentar que lhe tem assegurado sistemáticas violações a uma democracia em que poucos já acreditam.
A nacionalização do Banco Português de Negócios é a ponta de um cruel icebergue e, lamentavelmente, neste Titanic (a que Saramago chamaria antes jangada... de pedra) perecerão muito mais pessoas do que as 1.517 que se afundaram com a estrela da White Star Line na fatídica noite de 14 de Abril de 1912.
Neste afundanço literal, a que se somam avales e juros de uma crescente dívida pública, a actual governação (e muitas outras antes desta) deixa aos contribuintes, e mesmo àqueles por nascer, uma factura que é demasiado cara.
Nunca como agora fez tanto sentido o cenário da partida.
Não tanto pelas condições de vida que neste ou naquele momento se apresentam mais dificeis, mas antes por uma realidade, uma cultura, um país no qual tenho cada vez mais dificuldades em me rever!
Em suma, se nada disto para mim já serve, como poderei ensinar o patriotismo aos que de mim descendem?
Que Portugal é este?
Que futuro é este?
A pergunta, tal como a factura, há-de chegar.
E nós, estaremos cá para responder?
Para pagar?
Que nos perdoem os nossos filhos e os nossos netos!
Aos que governam pela incompetência e irresponsabilidade.
E a nós, os governados, pela inércia e pelo medo, mas acima de tudo por não termos feito frente a tanta MALDADE!
Este dia será lembrado, mas antes fora que fosse esquecido...
tal é o peso do seu canibalismo social!
Mais um dia que passou
A cidade está a recolher
Por entre os escombros do dia
Definem-se arestas desalinhadas
De uma jornada por concluir
As dores nas vértebras apertam o ar
De correntes desnorteadas, desprovidas
Corre-se, anda-se, adormece-se o frio e o suor
Todos juntos numa corrida contra o tempo
Um tempo que está sempre lá para nos lembrar
Quando mais um dia chegou ao fim, cansado, desvitalizado.
Esperançados, interrogamo-nos sobre o despertar que amanhã há-de chegar.
sexta-feira, setembro 26, 2008
terça-feira, setembro 23, 2008
Era uma vez uma pulga eléctrica
A nossa pulga tinha acabado de entrar na escola e, surpresa das surpresas, veio um senhor todo bem vestido que lhe ofereceu um computador!!
O senhor disse que o computador se chamava Magalhães e ela acreditou. Mas não muito convencida! Afinal, não sabia que os computadores podiam ter nome de pessoas.
Seja como for, ele lá lhe deu o computador e ela, como até era uma pulga eléctrica criança não se fez de difícil.
Moral da história: A cavalo dado não se olha o dente e este até só custou 50 euros!
O computador, claro. Não o cavalo...
Vitória, vitória, acabou-se a história
O senhor disse que o computador se chamava Magalhães e ela acreditou. Mas não muito convencida! Afinal, não sabia que os computadores podiam ter nome de pessoas.
Seja como for, ele lá lhe deu o computador e ela, como até era uma pulga eléctrica criança não se fez de difícil.
Moral da história: A cavalo dado não se olha o dente e este até só custou 50 euros!
O computador, claro. Não o cavalo...
Vitória, vitória, acabou-se a história
domingo, março 04, 2007
O que tenho para dizer aos meus filhos hoje - Parte II
O dia renasce a cada volta da bela azul,
o sol e a lua valsam, desencontrados,
ao som do murmúrio marinho
ou do suave verdejante.
Tudo se repete e se renova.
Os eventos sucedem-se e marcam.
E os seres vão passando, em gerações,
em cenários e em díspares ambições.
Hoje e amanhã são a incógnita dos nossos filhos.
Apenas aqueles que já se esqueceram do ontem sabem
que o presente é o mais importante e que o resto é um todo - na essência igual!
O que tenho para dizer aos meus filhos hoje é ...,
como se percebe, mais simples do que o que lhes disse ontem!
E, mais importante do que as mil e uma palavras que lhes possa oferecer, o imenso sentimento é o que espero que retenham de mim...
o sol e a lua valsam, desencontrados,
ao som do murmúrio marinho
ou do suave verdejante.
Tudo se repete e se renova.
Os eventos sucedem-se e marcam.
E os seres vão passando, em gerações,
em cenários e em díspares ambições.
Hoje e amanhã são a incógnita dos nossos filhos.
Apenas aqueles que já se esqueceram do ontem sabem
que o presente é o mais importante e que o resto é um todo - na essência igual!
O que tenho para dizer aos meus filhos hoje é ...,
como se percebe, mais simples do que o que lhes disse ontem!
E, mais importante do que as mil e uma palavras que lhes possa oferecer, o imenso sentimento é o que espero que retenham de mim...
Autor: Cici Tedeca